Prótese Silicone

Mama Feminina

Para a mulher, a importância de ter seios bonitos, firmes e proporcionais, transcende o simples aspecto estético. Quando ela não está satisfeita com a aparência deles, sua auto-estima e segurança em relação a sua feminilidade ficam seriamente abaladas, comprometendo sua qualidade de vida.

A jovem pode não ficar contente com sua aparência ao amadurecer, seja por ver que tem seios muito grandes, ou muito pequenos. A mulher que realizou seu sonho de ser mãe, pode receber como herança, mamas caídas, murchas, com os bicos deformados ou com outros problemas.


Abaixo serão apresentados casos em que se indica a cirurgia mamária:

Assimetria Mamária
É muito comum uma mama ter tamanho diferente da outra. Nesse caso, é retirado tecido mamário da mama maior, igualando o tamanho de ambas.

Ausência de Mama
Em geral, essa característica é acompanhada de uma aréola pequena e de pouca gordura sob a pele. É mais freqüente em mulheres orientais.

Essa cirurgia pode ser realizada precocemente. É indicada a colocação de prótese de silicone, que pode ser em forma de gota ou de perfil anatômico.

A técnica utilizada é a via axilar, embaixo do músculo. A via areolar não é recomendada, pois a aréola, nesses casos, sendo muito pequena, dificulta a colocação da prótese. No caso das mulheres orientais, por exemplo, como a cicatrização não é de boa qualidade, evita-se uma cicatriz no seio, escondendo-a nas dobras das axilas. A posição embaixo do músculo é a melhor opção, disfarçando a presença da prótese, uma vez que não existe subcutâneo (gordura) suficiente nem mesmo para encobri-la.

A Clínica Montenegro utiliza o videoendoscópio, com visão direta, para que a prótese possa ser colocada na posição mais adequada, conferindo um aspecto o mais natural possível.

Dependendo do desejo da paciente, a prótese pode ser colocada mais para cima, proporcionando um aspecto de seios mais jovens, ou mais para baixo, conferindo um aspecto mais sensual.

Mama Média e Discretamente Caída
A prótese de silicone também é usada neste caso, e deve ser a de perfil anatômico, pois esta paciente, provavelmente, tem pouca gordura e pouca "mama de acabamento" na parte superior, já que, por estar caída, estará concentrada na parte inferior dos seios.

A técnica utilizada é a via axilar e o posicionamento é acima do músculo, embaixo da glândula mamária.

Mama Caída
Consiste em uma mama que tem um volume normal, ou pelo menos que satisfaça a paciente, e que tem todo o conjunto caído: a aréola e a mama se sobrepõem ao sulco mamário. São também comuns que outras alterações ocorram simultaneamente, como aréola larga, bico exageradamente grande e alteração no formato dos seios.

Na cirurgia, todas essas alterações são corrigidas e a técnica utilizada variará de caso para caso.

As técnicas de elevação das mamas provocam cicatrizes, pois são necessários cortes para a correção das alterações. Existem 4 tipos de cortes e, portanto, de cicatrizes que podem ser feitas:

a) Em volta do bico do seio;
b) Em volta do bico e verticalmente abaixo do bico;
c) Em "L" - em volta do bico, mais um prolongamento lateral no sulco;
d) Em "T" invertido - em volta do bico, na vertical abaixo do bico e no sulco mamário.

É importante avaliar antecipadamente a cicatrização da paciente, pois cada pessoa tem uma cicatrização própria e é necessário que se tenha, pelo menos, uma idéia de como ficará o resultado final, para se decidir pelo tipo de cirurgia e pelo tipo de corte que se fará.

Nesse procedimento não se tira tecido mamário. Faz-se uma montagem e se fixa a mama. Se houver assimetria, isso também é corrigido, retirando-se tecido mamário do seio maior.

Mama Pequena e Caída
Para esse tipo de alteração utilizam-se as mesmas técnicas cirúrgicas do caso das mamas caídas, e acrescenta-se a colocação da prótese de silicone.
Os critérios de assimetria e de escolha do tipo de prótese também seguem o mesmo raciocínio dos casos anteriores. As cicatrizes também são necessárias para realizar a retirada do excesso de pele.

Mama Grande
Esse problema pode ocorrer por hereditariedade ou após algumas gestações.
Quando as mamas possuem apenas um discreto aumento e não são caídas, utiliza-se o corte em volta do bico do seio para a retirada de alguma quantidade de tecido mamário e a cicatriz fica só nesse local.

Quando as mamas possuem maior volume com queda discreta, é realizado um corte em volta da aréola e na vertical. Com uma grande quantidade de tecido mamário a ser retirado e queda acentuada, o corte em "L" é o mais indicado. No caso de mamas muito grandes e com queda acentuada, a técnica utilizada é a do "T" invertido e o tamanho da cicatriz inferior, no sulco mamário, vai depender da largura da mama. Quanto mais as mamas se aproximarem e quanto mais elas se prolongarem por baixo dos braços, maior será a cicatriz que resultará dessa intervenção. Às vezes associa-se uma pequena lipoaspiração debaixo do braço, quando há gordura e não mama no local, na tentativa de se realizar uma cicatriz menor.

Não há possibilidade de se realizar essa cirurgia pela via axilar, mesmo quando há má qualidade na cicatrização, devido aos cortes que precisam ser feitos.

Mamoplastia de Aumento

Nome técnico: Inclusão de Prótese de Silicone para correção de hipoplasia mamária
Parte do corpo: seios
Idade recomendada: a partir dos 15 anos
Anestesia: local (na maioria dos casos)
Duração da cirurgia: em média 1 hora
Permanência na clínica: média de 8 a 24 horas
Cicatriz: discreta
Pré-operatório: exames de laboratório e arquivo radiográfico (mamografia)
Pós-operatório: curativo em forma de sutiã durante 24 horas e evitar dormir de bruços durante dez dias
Tempo de recuperação: 7 a 14 dias

O desejo de toda mulher brasileira hoje é ter seios fartos, rijos e sensuais. Antes um tabu, a cirurgia plástica para aumentar os seios com próteses de silicone tornou-se uma prática comum e muito natural. Ninguém mais recrimina mulheres que possuem seios grandes resultantes de uma plástica. Ao contrário, valorizam essa atitude porque demonstra auto-estima e determinação. Quem recorre a essa cirurgia geralmente sofre de hipoplasia, ou seja, possui seios pequenos em relação ao restante do corpo. Em algumas mulheres é comum o problema apresentar-se após a adolescência. Para outras, é decorrência de um regime severo ou de uma gravidez (involução mamária pós-gravídica). Nesses casos, a hipoplasia geralmente vem acompanhada de flacidez na região. Atualmente, existem três técnicas cirúrgicas para a inclusão mamária.

Na via "Periareolar inferior" o resultado é uma única cicatriz em torno da metade inferior da aréola, mas há limitações para inclusão da prótese de acordo com o tamanho da aréola da paciente. Na via "Axilar", a cicatriz é quase invisível e a prótese será colocada, via de regra, debaixo do músculo peitoral. Já a via "Inframamária" é aplicável em todos os casos e a cicatriz fica "escondida" no sulco da mama. A cirurgia é realizada com anestesia local e dura em média uma hora. A permanência na clínica também é curta, cerca de 8 a 24 horas. As complicações são raras e a cirurgia pode ser feita mesmo antes da gravidez, já que o silicone não influi na amamentação, uma vez que a prótese fica atrás da glândula mamária, ou seja, a amamentação é normal. O único inconveniente que pode surgir é um endurecimento, chamado "cápsula", causado pela contração do tecido que envolve as próteses. Embora seja raro, esse problema pode ser solucionado com massagens e outros procedimentos indicados pelo médico. Marque sua consulta e saiba mais sobre cada detalhe desta cirurgia. Se você não estiver satisfeita com o seu corpo, mude! Ser uma mulher mais feliz e sensual só depende de você...

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